Na noite de 23 de maio de 2024, por volta das 23h, a equipe policial de Niquelândia foi acionada via Copom para atender a uma ocorrência de dano ao patrimônio no Bar Caravelas, localizado na Avenida Brasil. A confusão começou quando o autor, identificado apenas como B.B.F.J., entrou no estabelecimento visivelmente alterado e começou uma discussão acalorada com outros frequentadores.
Segundo relato da proprietária do bar, B.B.F.J. começou a proferir xingamentos contra ela, alegando que mandava no local e que era policial. Em seguida, ele causou diversos danos ao estabelecimento, quebrando uma cadeira, uma mesa, sete copos e duas garrafas de cerveja.
A situação só foi contida quando o Sr. J.P.C. imobilizou o autor até a chegada da polícia. Ao ser abordado pela equipe policial, B.B.F.J. apresentava sinais claros de embriaguez e estava emocionalmente alterado. Para contê-lo, os policiais precisaram fazer uso da força e algemá-lo, conforme previsto na Súmula 11 do STF, para garantir a segurança da equipe.
Durante o transporte para o hospital municipal e posteriormente para a delegacia, o autor continuou a insultar os policiais, desmerecendo seu trabalho e proferindo ameaças. Ele se identificou como Sgt. Flauzinho do batalhão da Rural, afirmando ser uma pessoa importante na sociedade e ameaçando arruinar a carreira dos policiais envolvidos na ocorrência.
A proprietária do Bar Caravelas foi orientada sobre os procedimentos para formalizar a queixa e registrar os danos para ressarcimento. Na delegacia, foram entregues um celular da marca Samsung e um relógio da marca Technos, pertencentes ao autor, que não possuía documentos no momento do ocorrido.
A ação policial foi concluída com a condução do autor para a delegacia de polícia civil, onde foram tomadas as medidas legais cabíveis. O caso segue sob investigação, e a polícia civil trabalha para esclarecer todos os detalhes do incidente.
Após receber a informação da Polícia Militar de Niquelândia, foi confirmado que a alegação do acusado de vandalismo e ameaça de ser policial é falsa. Nenhum registro foi encontrado que comprove a ligação do acusado com a polícia.
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